O NOVO CRISTO
Jesus está definitivamente na moda. Nunca se falou tanto em Jesus. O problema é que nem sempre o Cristo apresentado é o Cristo que salva.
Hoje as pessoas estão fascinadas por Jesus, mas por aquele que andou com pés descalços, pelos vales e montes da Judéia e Galiléia. È o Jesus do Sermão do Monte. É o mestre dos mestres. Ou seja, vêem Jesus como um grande mestre. Alguém que ensinou sobre a vida, sobre o amor, sobre sensibilidade e outras boas maneiras da mente e do espírito.
Outros buscam o Cristo glorioso, que está em um plano superior. Todo poderoso para abençoar. Que precisa ser louvado e adorado. Juntando os dois temos um grande ser. Que ensinou na terra, deixou um exemplo maravilhoso de vida, e depois de sua morte, foi feito o Cristo. Este, portanto, é o Cristo da moda, o grande Maytréia.
Você pode dizer: Glória a Deus! Está tudo certo, é isso mesmo!
Porém, está faltando um elemento importantíssimo, que tira deste Cristo, tudo aquilo que realmente ele é. Este elemento é a cruz. Os escritores hoje que falam de Jesus, fazem de tudo para tirar dele a cruz. Os autores de hoje, e até pregadores, falam de Jesus antes da cruz ou depois da cruz. A cruz é evitada a todo custo. A cruz é ofensiva às pessoas. Pegue, por exemplo os livros escritos por Augusto Cury, e veja se não é verdade. È um Jesus sem a cruz, portanto, não é Cristo. Ele pára antes da cruz. Veja também, os livros que falam de Jesus como o grande psicólogo, “O maior psicólogo”, é também um Jesus sem a cruz. Outro exemplo, são os livros que mostram Jesus como o grande “administrador”, "modelo de liderança". É um Jesus vazio, sem sentido e sem essência. Pode-se falar bem de Jesus, pode-se crer em Jesus; existem muitas formas, mas somente com a cruz Jesus faz sentido. Somente com a cruz, Jesus se torna o Cristo. O Jesus das Escrituras é o da cruz. Ele não veio para dar bons exemplos, nem para viver a vida exemplar. Ele não veio para nos dar exemplos. Ele não veio para vivermos a sua vida. Ele veio com um único objetivo: Morrer na cruz por nós. Quem perder este enfoque de vista – Falou em Jesus, creu em Jesus, mas não no Jesus certo. Aquele que através da cruz, por seu sangue derramado nos trouxe salvação. Falemos outra vez da cruz. Coloquemos de novo Jesus na cruz – em nossos corações. Sem este elemento, não existe verdadeiro cristianismo. Não existe verdadeiro crente – Não há salvação, nem para o cristianismo.
Jesus está definitivamente na moda. Nunca se falou tanto em Jesus. O problema é que nem sempre o Cristo apresentado é o Cristo que salva.
Hoje as pessoas estão fascinadas por Jesus, mas por aquele que andou com pés descalços, pelos vales e montes da Judéia e Galiléia. È o Jesus do Sermão do Monte. É o mestre dos mestres. Ou seja, vêem Jesus como um grande mestre. Alguém que ensinou sobre a vida, sobre o amor, sobre sensibilidade e outras boas maneiras da mente e do espírito.
Outros buscam o Cristo glorioso, que está em um plano superior. Todo poderoso para abençoar. Que precisa ser louvado e adorado. Juntando os dois temos um grande ser. Que ensinou na terra, deixou um exemplo maravilhoso de vida, e depois de sua morte, foi feito o Cristo. Este, portanto, é o Cristo da moda, o grande Maytréia.
Você pode dizer: Glória a Deus! Está tudo certo, é isso mesmo!
Porém, está faltando um elemento importantíssimo, que tira deste Cristo, tudo aquilo que realmente ele é. Este elemento é a cruz. Os escritores hoje que falam de Jesus, fazem de tudo para tirar dele a cruz. Os autores de hoje, e até pregadores, falam de Jesus antes da cruz ou depois da cruz. A cruz é evitada a todo custo. A cruz é ofensiva às pessoas. Pegue, por exemplo os livros escritos por Augusto Cury, e veja se não é verdade. È um Jesus sem a cruz, portanto, não é Cristo. Ele pára antes da cruz. Veja também, os livros que falam de Jesus como o grande psicólogo, “O maior psicólogo”, é também um Jesus sem a cruz. Outro exemplo, são os livros que mostram Jesus como o grande “administrador”, "modelo de liderança". É um Jesus vazio, sem sentido e sem essência. Pode-se falar bem de Jesus, pode-se crer em Jesus; existem muitas formas, mas somente com a cruz Jesus faz sentido. Somente com a cruz, Jesus se torna o Cristo. O Jesus das Escrituras é o da cruz. Ele não veio para dar bons exemplos, nem para viver a vida exemplar. Ele não veio para nos dar exemplos. Ele não veio para vivermos a sua vida. Ele veio com um único objetivo: Morrer na cruz por nós. Quem perder este enfoque de vista – Falou em Jesus, creu em Jesus, mas não no Jesus certo. Aquele que através da cruz, por seu sangue derramado nos trouxe salvação. Falemos outra vez da cruz. Coloquemos de novo Jesus na cruz – em nossos corações. Sem este elemento, não existe verdadeiro cristianismo. Não existe verdadeiro crente – Não há salvação, nem para o cristianismo.
3 comentários:
Já li toda a "coleção" Análise da Inteligência de Cristo do Cury, e nunca tinha reparado nessa importante informação.
Mas pastor, se me permite questionar, não seria consequência das pregações que tanto dizem: "devemos viver como Ele viveu?"
Logo 'ensinam' como Ele viveu e esquecem do Por quê, q Ele viveu?
Abraços
a cruz de cristo era pra mim, eu era culpado de todo delito. mais ele tomou meu lugar, meu grande redentor parente,tomou meu lugar. que amor simgular é o amor de cristo, ele tomou nossa cruz e levou todas as ofenças e enfermidades e encravou naquela cruz. " quero está aos pés da cruz , onde fica a fonte,corre franca e salutar de sião no monte. sim na cruz, sim na cruz, sempre mim glório, até por fim vá mim encontrar salvo além do rio. eu amo a cruz de cristo.
muito bom!!!
Deus te abençoe
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