Sobre a voz e a presença de Deus
Não ouço Deus falar no meio da multidão, não sonho com a multidão e não me adapto à multidão. Ouço a voz de Deus no grupo pequeno, naquelas pessoas que falam, que se expressam, que abraçam, que têm cheiro, calos, problemas e dilemas.
Não ouço a voz de Deus nos milagres espetaculares, mas ouço no movimento simples de uma criança abraçando, de um marido sendo gentil, de uma esposa sendo carinhosa, na compreensão, depois de um erro e no perdão, depois de uma discussão.
Não ouço a voz de Deus no grito de pregador famoso , mas na voz sincera de quem prega sem querer ser notado.
Não ouço a voz de Deus no mega – evento, nem na mega – igreja, nem na cerimônia pomposa , mas no culto singelo e sincero, seja com quantas pessoas forem.
Não vejo Deus nas mãos levantadas, mas no coração quebrantado.
Não vejo Deus no dono da verdade, mas naquele que têm dúvidas e não finge saber de tudo.
Não vejo Deus nos modelos, nos estatutos, nos regimentos internos, nas formulas prontas, nos paradigmas, mas vejo Deus na espontaneidade e na informalidade de uma celebração sincera.
Não vejo Deus nos grandes, nem nos famosos, nem nos que se dizem apóstolos, profetas, arautos, porta–vozes oficiais de Sião, mas vejo Deus no pobre, no necessitado, no desesperado, no falível, no homem e mulher comuns, no não-oficial, no anônimo e nas pessoas que ao invés de se destacar, desaparecem diante do nome de Jesus.
Não vejo Deus na hora de uma cura milagrosa, mas tenho visto Deus no silêncio do deficiente, nas mãos da criança explorada, na voz da criança que quer aprender mas não consegue, no menino que quer crescer, mas sabe que não vai ser grande, na mãe que descobre que seus filhos não serão normais aos olhos dos outros.
Eu vejo Deus nas palavras da família que não tendo nada diz: Tenho tudo.
Eu vejo Deus na afirmação do pai que ao olhar o filho triste diz: Vem cá meu filho me dá um abraço.
Eu vejo Deus não na oração que somente pede, mas principalmente na oração que adora e agradece.
Eu vejo Deus na pessoa de Jesus ....que ainda hoje anda no meio da simplicidade e procura adoradores verdadeiros que não se deixem seduzir pelos apelos daqueles que nos prometem a glória dos reinos deste mundo.
Não ouço Deus falar no meio da multidão, não sonho com a multidão e não me adapto à multidão. Ouço a voz de Deus no grupo pequeno, naquelas pessoas que falam, que se expressam, que abraçam, que têm cheiro, calos, problemas e dilemas.
Não ouço a voz de Deus nos milagres espetaculares, mas ouço no movimento simples de uma criança abraçando, de um marido sendo gentil, de uma esposa sendo carinhosa, na compreensão, depois de um erro e no perdão, depois de uma discussão.
Não ouço a voz de Deus no grito de pregador famoso , mas na voz sincera de quem prega sem querer ser notado.
Não ouço a voz de Deus no mega – evento, nem na mega – igreja, nem na cerimônia pomposa , mas no culto singelo e sincero, seja com quantas pessoas forem.
Não vejo Deus nas mãos levantadas, mas no coração quebrantado.
Não vejo Deus no dono da verdade, mas naquele que têm dúvidas e não finge saber de tudo.
Não vejo Deus nos modelos, nos estatutos, nos regimentos internos, nas formulas prontas, nos paradigmas, mas vejo Deus na espontaneidade e na informalidade de uma celebração sincera.
Não vejo Deus nos grandes, nem nos famosos, nem nos que se dizem apóstolos, profetas, arautos, porta–vozes oficiais de Sião, mas vejo Deus no pobre, no necessitado, no desesperado, no falível, no homem e mulher comuns, no não-oficial, no anônimo e nas pessoas que ao invés de se destacar, desaparecem diante do nome de Jesus.
Não vejo Deus na hora de uma cura milagrosa, mas tenho visto Deus no silêncio do deficiente, nas mãos da criança explorada, na voz da criança que quer aprender mas não consegue, no menino que quer crescer, mas sabe que não vai ser grande, na mãe que descobre que seus filhos não serão normais aos olhos dos outros.
Eu vejo Deus nas palavras da família que não tendo nada diz: Tenho tudo.
Eu vejo Deus na afirmação do pai que ao olhar o filho triste diz: Vem cá meu filho me dá um abraço.
Eu vejo Deus não na oração que somente pede, mas principalmente na oração que adora e agradece.
Eu vejo Deus na pessoa de Jesus ....que ainda hoje anda no meio da simplicidade e procura adoradores verdadeiros que não se deixem seduzir pelos apelos daqueles que nos prometem a glória dos reinos deste mundo.
Um comentário:
Esse é o Deus que eu busco!
Um Deus de verdade, um Deus realmente Supremo, mas também misericordioso...
Espero que um dia todos os evangélicos possam tornam-se cristãos... cristãos esses que possam perceber e ver Deus nestes detalhes.
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