O cristianismo sem evangeliquês. para ajudar a pensar sobre as questões contemporâneas com uma visão cristã.
sexta-feira, agosto 31, 2007
A MENTIRA DA MALDIÇÃO HEREDITÁRIA
Uma das grandes heresias dos últimos anos é o ensino das maldições hereditárias. Os mestres que ensinam esta falsa doutrina, diminuem a obra de Cristo, quando não a anulam totalmente.
Segundo este ensino, a culpa por uma pessoa ser o que é, não é dela, mas, principalmente de alguma avô ou avó. Alguns vão mais longe e ensinam as pessoas a buscarem uma árvore genealógica, para descobrirem os possíveis pecados que os ancestrais praticaram e que são responsáveis pelos pecados e condições da vida presente.
Não precisamos mais do que um conhecimento básico das Escrituras e um conhecimento mínimo da obra redentora de Cristo na cruz para descobrir a falácia desta doutrina.
Os crentes que estão sujeitos a estes ensinamentos não vivem em paz, não conhecem o que é ter paz. Estão sempre com medo de que tenham algum pecado não confessado. Algum pecado passado não descoberto. Um objeto com algum poder maligno em algum lugar dentro de casa. Vivem com medo de falar alguma palavra que venha despertar algum demônio poderoso. Vivem uma neurose com medo do diabo. Vivem em constante insegurança de que alguma obra maligna esteja em operação tentando destruir sua vida. Não se sentem protegidos, não descansa no Senhor e não se sentem abençoados. Para estes crentes, o diabo não foi vencido, derrotado na cruz. Eles vivem “amarrando” os poderes das trevas. Vivem quebrando maldições, vivem recendo “ministrações” de quebra de maldições, mas, por incrível que pareça estão sempre com os mesmo problemas, e a cada ministração, cursos e afins – estão sempre lá, para quebrar as maldições que nunca são quebradas. A verdade é que não existe um único texto bíblico que diga alguma coisa sobre maldições hereditárias.
O que existe é a lei da semeadura e da colheita (Gl 6.7). O que a pessoa fizer vai colher. Mesmo assim, pode não colher, se houver arrependimento. Algumas sementes que lançamos vamos ter que colher, mas sempre que houver arrependimento a semente é anulada. Òbvio que algumas atitudes geram resultados impossíveis de serem revertidos, mas o peso daquele pecado é anulado e a paz vem ao coração.
Porém uma coisa é preciso afirmar. A responsabilidade é individual. A responsabilidade é pessoal. Foi isso que Deus disse a Caim (Gn 4.7) . Foi isso que Deus registrou em Ezequiel 18.
“a alma do pai é minha, a alma do filho também” v. 4
“ a ama que pecar esta morrerá” v. 4
“ procedendo retamente viverá” v. 9
“ Seu sangue será sobre ele e morrerá” v. 13
“ Se um pai gerar um filho que pratique a justiça... o filho não morrerá...mas o pai porque praticou iniqüidade, sua iniqüidade será sobre ele” v. 17,18
“ porque o filho não leva a iniqüidade do pai? Porque o filho fez o que era reto e justo” v.19
“ ... o filho não levará a inquidade do pai, nem o pai, a iniqüidade do filho, a justiça do justo ficará sobre ele,e a perversidade do perverso cairá sobre este” v.20
“ eu julgarei a cada um segundo os seus caminhos” v. 30
A verdade é esta. Jesus nos libertou do passado (2 cor 5.17) e quebra de maldições e bruxaria na igreja. Quem quebra maldição está sujeito à ser amaldiçoado, por anular a obra perfeita de Jesus na cruz.
terça-feira, agosto 07, 2007
Viste o blog sobre - Pregação -pregações pregadas em Erechim e Insigths sobre pregação.http://contextos-pregacoes.blogspot.com/
pre-texto diário (na igreja não...)
Na igreja...
...o pastor não é sacerdote. O pastor é uma pessoa com uma função de levar a congregação à maturidade através do ensino da Palavra de Deus. Todos os crentes são sacerdotes. Não existem mais leigos e clero. Todos são o povo de Deus. O pastor faz parte do povo - do Laos - de Deus.
...o templo não é santo. No cristianismo não existem templos. Nenhum templo é um lugar santo ou santificado. O templo é apenas um local de reunião da igreja. O templo, portanto, não é a casa de Deus. A casa de Deus é a igreja e a igreja não é o templo. A igreja não precisa se reunir em templos, pois a igreja não precisa de templos.
...o púlpito não é altar. O púlpito não é um lugar santo. O púlpito é um palco, uma plataforma. Um local onde o pastor e os demais ministros ficam de frente para o povo para poder pregar, cantar, orar, enfim, conduzir a reunião. Estas coisas podem ser feitas em qualquer lugar ou de qualquer lugar. Pode ser numa sala ou debaixo de uma árvore. Pode ser em um O púlpito ou pode se usar uma mesa ou outro móvel qualquer. O púlpito não é um altar, pois não existem altares no cristianismo verdadeiro. O altar é o coração, o ser daquele que se entregou a Jesus.
...o pastor não é o único ungido. Não existe unção de pastores no Novo Testamento. Existe nomeação. No Antigo Testamento, eram considerados ungidos; o Rei, o Sacerdote e o Profeta. No Novo Testamento, todos os crentes são ungidos. Não existe mais a figura do "ungido". Portanto, é faláciosa o chavão "não toqueis no meus ungidos" referindo-se somente aos pastores. Todos são ungidos. Este texto então se aplica a todos.
...os objetos do templo não são sagrados. Não existem nada sagrado em nenhum lugar. Os objetos do templo como: retroprojetor, guitarras, microfones, fios, cadeiras etc. são objetos normais, que devem ser cuidados porque pertencem à instituição, mas nunca a Deus, portanto, não são sagrados, nem podem ser consagrados.
...o diabo não é todo-poderoso. O diabo somente faz o que Deus permite. Ele está debaixo do poder daquele que o expôs e o depôs na cruz.
...não existe crente possesso por demônios. O coração de um crente não poder ser habitado por Jesus e pelo diabo ou demônuos.
...lugares não podem ser santificados. Templos não são lugares santos, Jerusalém não é uma cidade santa, muito pelo contrário, é uma cidade de pecadores e de pecado. Não existe no cristianismo lugares santificados onde as pessoas devam ir para "buscar a presença de Deus". A presença de Deus deve ser buscada principalmente no quarto de cada um.
...coisas não podem ser consagradas. Não se pode consagrar casas, carros, bonés, roupas etc.
...bençãos não podem ser compradas. Esta história de dar o tudo é uma forma de enganar ignorantes.
...salvação não pode ser alcançada por boas obras. Nada que fazemos contribui para sermos mais salvos ou menos salvos. Jesus é quem salva e ponto final.
...posições não são importantes. Quem busca honras na igreja, não ganha nada além delas.
...cargos não são para status. Na igreja quanto maior o cargo ou função, mas servo a pessoa deve se considerar.
...titulos não significam nada. Ter um titulo na igreja não pode trazer vaidades, nem exigências. O maior titulo que alguém pode ganhar é: "servo inútil".
...o pastor não é sacerdote. O pastor é uma pessoa com uma função de levar a congregação à maturidade através do ensino da Palavra de Deus. Todos os crentes são sacerdotes. Não existem mais leigos e clero. Todos são o povo de Deus. O pastor faz parte do povo - do Laos - de Deus.
...o templo não é santo. No cristianismo não existem templos. Nenhum templo é um lugar santo ou santificado. O templo é apenas um local de reunião da igreja. O templo, portanto, não é a casa de Deus. A casa de Deus é a igreja e a igreja não é o templo. A igreja não precisa se reunir em templos, pois a igreja não precisa de templos.
...o púlpito não é altar. O púlpito não é um lugar santo. O púlpito é um palco, uma plataforma. Um local onde o pastor e os demais ministros ficam de frente para o povo para poder pregar, cantar, orar, enfim, conduzir a reunião. Estas coisas podem ser feitas em qualquer lugar ou de qualquer lugar. Pode ser numa sala ou debaixo de uma árvore. Pode ser em um O púlpito ou pode se usar uma mesa ou outro móvel qualquer. O púlpito não é um altar, pois não existem altares no cristianismo verdadeiro. O altar é o coração, o ser daquele que se entregou a Jesus.
...o pastor não é o único ungido. Não existe unção de pastores no Novo Testamento. Existe nomeação. No Antigo Testamento, eram considerados ungidos; o Rei, o Sacerdote e o Profeta. No Novo Testamento, todos os crentes são ungidos. Não existe mais a figura do "ungido". Portanto, é faláciosa o chavão "não toqueis no meus ungidos" referindo-se somente aos pastores. Todos são ungidos. Este texto então se aplica a todos.
...os objetos do templo não são sagrados. Não existem nada sagrado em nenhum lugar. Os objetos do templo como: retroprojetor, guitarras, microfones, fios, cadeiras etc. são objetos normais, que devem ser cuidados porque pertencem à instituição, mas nunca a Deus, portanto, não são sagrados, nem podem ser consagrados.
...o diabo não é todo-poderoso. O diabo somente faz o que Deus permite. Ele está debaixo do poder daquele que o expôs e o depôs na cruz.
...não existe crente possesso por demônios. O coração de um crente não poder ser habitado por Jesus e pelo diabo ou demônuos.
...lugares não podem ser santificados. Templos não são lugares santos, Jerusalém não é uma cidade santa, muito pelo contrário, é uma cidade de pecadores e de pecado. Não existe no cristianismo lugares santificados onde as pessoas devam ir para "buscar a presença de Deus". A presença de Deus deve ser buscada principalmente no quarto de cada um.
...coisas não podem ser consagradas. Não se pode consagrar casas, carros, bonés, roupas etc.
...bençãos não podem ser compradas. Esta história de dar o tudo é uma forma de enganar ignorantes.
...salvação não pode ser alcançada por boas obras. Nada que fazemos contribui para sermos mais salvos ou menos salvos. Jesus é quem salva e ponto final.
...posições não são importantes. Quem busca honras na igreja, não ganha nada além delas.
...cargos não são para status. Na igreja quanto maior o cargo ou função, mas servo a pessoa deve se considerar.
...titulos não significam nada. Ter um titulo na igreja não pode trazer vaidades, nem exigências. O maior titulo que alguém pode ganhar é: "servo inútil".
quinta-feira, agosto 02, 2007
pre-texto diário (o novo cristo)
O NOVO CRISTO
Jesus está definitivamente na moda. Nunca se falou tanto em Jesus. O problema é que nem sempre o Cristo apresentado é o Cristo que salva.
Hoje as pessoas estão fascinadas por Jesus, mas por aquele que andou com pés descalços, pelos vales e montes da Judéia e Galiléia. È o Jesus do Sermão do Monte. É o mestre dos mestres. Ou seja, vêem Jesus como um grande mestre. Alguém que ensinou sobre a vida, sobre o amor, sobre sensibilidade e outras boas maneiras da mente e do espírito.
Outros buscam o Cristo glorioso, que está em um plano superior. Todo poderoso para abençoar. Que precisa ser louvado e adorado. Juntando os dois temos um grande ser. Que ensinou na terra, deixou um exemplo maravilhoso de vida, e depois de sua morte, foi feito o Cristo. Este, portanto, é o Cristo da moda, o grande Maytréia.
Você pode dizer: Glória a Deus! Está tudo certo, é isso mesmo!
Porém, está faltando um elemento importantíssimo, que tira deste Cristo, tudo aquilo que realmente ele é. Este elemento é a cruz. Os escritores hoje que falam de Jesus, fazem de tudo para tirar dele a cruz. Os autores de hoje, e até pregadores, falam de Jesus antes da cruz ou depois da cruz. A cruz é evitada a todo custo. A cruz é ofensiva às pessoas. Pegue, por exemplo os livros escritos por Augusto Cury, e veja se não é verdade. È um Jesus sem a cruz, portanto, não é Cristo. Ele pára antes da cruz. Veja também, os livros que falam de Jesus como o grande psicólogo, “O maior psicólogo”, é também um Jesus sem a cruz. Outro exemplo, são os livros que mostram Jesus como o grande “administrador”, "modelo de liderança". É um Jesus vazio, sem sentido e sem essência. Pode-se falar bem de Jesus, pode-se crer em Jesus; existem muitas formas, mas somente com a cruz Jesus faz sentido. Somente com a cruz, Jesus se torna o Cristo. O Jesus das Escrituras é o da cruz. Ele não veio para dar bons exemplos, nem para viver a vida exemplar. Ele não veio para nos dar exemplos. Ele não veio para vivermos a sua vida. Ele veio com um único objetivo: Morrer na cruz por nós. Quem perder este enfoque de vista – Falou em Jesus, creu em Jesus, mas não no Jesus certo. Aquele que através da cruz, por seu sangue derramado nos trouxe salvação. Falemos outra vez da cruz. Coloquemos de novo Jesus na cruz – em nossos corações. Sem este elemento, não existe verdadeiro cristianismo. Não existe verdadeiro crente – Não há salvação, nem para o cristianismo.
Jesus está definitivamente na moda. Nunca se falou tanto em Jesus. O problema é que nem sempre o Cristo apresentado é o Cristo que salva.
Hoje as pessoas estão fascinadas por Jesus, mas por aquele que andou com pés descalços, pelos vales e montes da Judéia e Galiléia. È o Jesus do Sermão do Monte. É o mestre dos mestres. Ou seja, vêem Jesus como um grande mestre. Alguém que ensinou sobre a vida, sobre o amor, sobre sensibilidade e outras boas maneiras da mente e do espírito.
Outros buscam o Cristo glorioso, que está em um plano superior. Todo poderoso para abençoar. Que precisa ser louvado e adorado. Juntando os dois temos um grande ser. Que ensinou na terra, deixou um exemplo maravilhoso de vida, e depois de sua morte, foi feito o Cristo. Este, portanto, é o Cristo da moda, o grande Maytréia.
Você pode dizer: Glória a Deus! Está tudo certo, é isso mesmo!
Porém, está faltando um elemento importantíssimo, que tira deste Cristo, tudo aquilo que realmente ele é. Este elemento é a cruz. Os escritores hoje que falam de Jesus, fazem de tudo para tirar dele a cruz. Os autores de hoje, e até pregadores, falam de Jesus antes da cruz ou depois da cruz. A cruz é evitada a todo custo. A cruz é ofensiva às pessoas. Pegue, por exemplo os livros escritos por Augusto Cury, e veja se não é verdade. È um Jesus sem a cruz, portanto, não é Cristo. Ele pára antes da cruz. Veja também, os livros que falam de Jesus como o grande psicólogo, “O maior psicólogo”, é também um Jesus sem a cruz. Outro exemplo, são os livros que mostram Jesus como o grande “administrador”, "modelo de liderança". É um Jesus vazio, sem sentido e sem essência. Pode-se falar bem de Jesus, pode-se crer em Jesus; existem muitas formas, mas somente com a cruz Jesus faz sentido. Somente com a cruz, Jesus se torna o Cristo. O Jesus das Escrituras é o da cruz. Ele não veio para dar bons exemplos, nem para viver a vida exemplar. Ele não veio para nos dar exemplos. Ele não veio para vivermos a sua vida. Ele veio com um único objetivo: Morrer na cruz por nós. Quem perder este enfoque de vista – Falou em Jesus, creu em Jesus, mas não no Jesus certo. Aquele que através da cruz, por seu sangue derramado nos trouxe salvação. Falemos outra vez da cruz. Coloquemos de novo Jesus na cruz – em nossos corações. Sem este elemento, não existe verdadeiro cristianismo. Não existe verdadeiro crente – Não há salvação, nem para o cristianismo.
pão quente de erechim (sobre bençãos)
SOBRE A BENÇÃO
“Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia, nem da peste que se propaga nas trevas, nem da assolação do meio-dia” Sl 91.5,6
“A benção de quem vive na presença de Deus não é periódica, nem eventual. É benção continua. Não se ausenta durante a escuridão, nem se esgota pela passagem dos dias. É benção que pernoita conosco, é benção que nos apresenta ao sol da manhã. É benção que nos acompanha ao meio-dia. É benção que nos aquece na noite fria, é benção que nos acaricia no dia a dia. É benção que conforta na solidão da noite, é benção que enfeita o mais feio dos dias. Tenha certeza; se você confiar, ele lhe abençoará, tanto de dia quanto de noite. É presença abençoadora que não se esgota”
“Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia, nem da peste que se propaga nas trevas, nem da assolação do meio-dia” Sl 91.5,6
“A benção de quem vive na presença de Deus não é periódica, nem eventual. É benção continua. Não se ausenta durante a escuridão, nem se esgota pela passagem dos dias. É benção que pernoita conosco, é benção que nos apresenta ao sol da manhã. É benção que nos acompanha ao meio-dia. É benção que nos aquece na noite fria, é benção que nos acaricia no dia a dia. É benção que conforta na solidão da noite, é benção que enfeita o mais feio dos dias. Tenha certeza; se você confiar, ele lhe abençoará, tanto de dia quanto de noite. É presença abençoadora que não se esgota”
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