AINDA SOBRE TEOLOGIA RELACIONAL
Sobre a teologia relacional e sua intenção de resolver as complicadas conclusões da teodicéia e também responder as mais profundas perguntas sobre o ser de Deus e sua relação com o mundo, na minha opinião cria um Deus dispensável. Um Deus digno de pena, um Deus para ser dispensado, um Deus que precisa ser ajudado e que não pode ser adorado.
um Deus que não tem soberania, que não sabia que a humanidade cairia, que é pego de supresa pelos atos humanos, que não tem controle e não controla a história, que não tem um "Telos", que não tem capacidade de agir, intervir, definitivamente não merece ser chamado de Deus.
Se o arminianismo já era demais para minha inteligência, imagine este pós-arminianismo!
Segundo esta nova teologia - Deus em sua Onipotência, decidiu não usar sua onipotência, se autolimitando, por causa do livre-arbítrio humano. Então, ele não pode algumas coisas, por exemplo: Ele não evita os Tsunamis, pelo simples fatos que ele não pode "adivinhar" que vai acontecer. Ele não pode evitar a guerra, porque as pessoas decidiram guerrear, ele não pode fazer absolutamente nada em respeito às decisões das pessoas. Ele não pode evitar que alguém morra, porque ele não sabe quando uma pessoa vai morrer. Ele não sabe o que eu vou fazer amanhã; não sabe que tragédia vai acontecer, nem o que as pessoas vão decidir depois deste momento presente.
Neste ponto eu sou obrigado a declarar: Quanto a Deus - sim eu preciso ser um fundamentalista! Para que eu creia em Deus, esse Deus precisa ser Deus. Poderoso, Onipotente, Onisciente, Soberano. Caso contrário, não pode ser chamado de Deus. Quem precisa de um Deus diferente?
As respostas que precisamos não serão encontradas reduzindo Deus de sua divindade. É melhor então negar negá-lo, do que diminui-lo.
Sobre a teologia relacional e sua intenção de resolver as complicadas conclusões da teodicéia e também responder as mais profundas perguntas sobre o ser de Deus e sua relação com o mundo, na minha opinião cria um Deus dispensável. Um Deus digno de pena, um Deus para ser dispensado, um Deus que precisa ser ajudado e que não pode ser adorado.
um Deus que não tem soberania, que não sabia que a humanidade cairia, que é pego de supresa pelos atos humanos, que não tem controle e não controla a história, que não tem um "Telos", que não tem capacidade de agir, intervir, definitivamente não merece ser chamado de Deus.
Se o arminianismo já era demais para minha inteligência, imagine este pós-arminianismo!
Segundo esta nova teologia - Deus em sua Onipotência, decidiu não usar sua onipotência, se autolimitando, por causa do livre-arbítrio humano. Então, ele não pode algumas coisas, por exemplo: Ele não evita os Tsunamis, pelo simples fatos que ele não pode "adivinhar" que vai acontecer. Ele não pode evitar a guerra, porque as pessoas decidiram guerrear, ele não pode fazer absolutamente nada em respeito às decisões das pessoas. Ele não pode evitar que alguém morra, porque ele não sabe quando uma pessoa vai morrer. Ele não sabe o que eu vou fazer amanhã; não sabe que tragédia vai acontecer, nem o que as pessoas vão decidir depois deste momento presente.
Neste ponto eu sou obrigado a declarar: Quanto a Deus - sim eu preciso ser um fundamentalista! Para que eu creia em Deus, esse Deus precisa ser Deus. Poderoso, Onipotente, Onisciente, Soberano. Caso contrário, não pode ser chamado de Deus. Quem precisa de um Deus diferente?
As respostas que precisamos não serão encontradas reduzindo Deus de sua divindade. É melhor então negar negá-lo, do que diminui-lo.
Um comentário:
Hum...
Agora sim é o pastor q eu conheço bem!
Pois é, concordo que humanizar Deus... bem, então é melhor eu começar a parar de ir na igreja, começar a mudar todos os meus habitos, já que esse "Deus" é tão limitado q tenho q parar de fazer minhas orações e torcer para q minha sorte seja mais "poderosa" do q ele...
Como eu vi em um filme, uma coisa muito interessante: "Se Ele é Deus, então vai entender... se não, não vale a pena serví-lo"
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