Cheguei a uma conclusão aterradora. Se Jesus, o pastor dos pastores (o sumo pastor), fosse pastor em uma igreja evangélica hoje, seria chamado de liberal, mundano etc. Pois, ele liberou uma mulher pega em adultério, sim, no ato de adultério (fazendo sexo), e a liberou com um simples: - vá e não peques mais! Isso mesmo.
Com certeza, isto não satisfaria a sede justiçeira dos fariseus, que são os irmãos, a irmandade da igreja local.
Há que avisar Jesus que não é assim de deveria ser feito. O correto seria expor esta mulher diante dos irmãos, aplicar uma disciplina rigida como forma de "punição" e até excluí-la da "church".
Alguém poderia avisá-lo, por favor?
Os crentes, hoje, "os irmãos' são treinados, doutrinados a ser juízes dos irmãos. A ficarem na vigilância para ver se alguém vai pecar.
Quem ama a "Sã doutrina", mais do que ama os irmãos, está fazendo exatamente o que os fariseus faziam e Jesus condenou. Os irmãos, por incrível que pareça, valem mais do que a "Sã doutrina" das igrejas evangélicas - pois a "sã doutrina" de Jesus é - "ama a Deus acima de tudo, e aos irmãos como a si mesmo.' O Apóstolo Paulo, vai no mesmo caminho, pois ele é seguidor de Jesus e diz: Ame os irmãos como Cristo ama.
A minha pergunta hoje é - Como ficamos tão diferentes de Jesus? Como conseguimos fazer uma igreja tão longe daquilo que Jesus ensinou?
Alguém me responde?







